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Guia de Intercâmbio: Como Estudar e Trabalhar fora do Brasil em 2025?

Guia de Intercâmbio: Como Estudar e Trabalhar fora do Brasil em 2025?

 

Como estudar e trabalhar fora do Brasil? Essa é a pergunta de milhões, que está na cabeça de grande parte dos brasileiros. Por outro lado, muitos acham impossível conseguir estudar e trabalhar no exterior nos dias de hoje. 

Porém, hoje queremos te mostrar que esse sonho pode se tornar realidade. Inclusive, já ajudamos mais de 10 mil pessoas a alcançá-lo. E talvez ele esteja ao seu alcance! Através do nosso guia de intercâmbio, você vai conhecer os caminhos para viver uma experiência incrível em um outro país

Veja na sequência como estudar e trabalhar fora do Brasil e comece seu planejamento hoje mesmo!

Unir estudo e trabalho pode acelerar a carreira?

Estudar fora do Brasil já é uma experiência transformadora. Mas quando o estudante alia os estudos a uma experiência profissional no exterior, os resultados podem ser ainda mais significativos. 

Assim, trabalhar enquanto estuda garante renda extra, amplia o networking e proporciona vivência prática em diferentes culturas e setores.

Além disso, as empresas valorizam candidatos que possuem experiência internacional, não apenas acadêmica, mas também de trabalho. Essa combinação acelera a carreira, aumenta as chances de promoções e pode até abrir portas para outras oportunidades. 

Comparador de Destinos de intercâmbio de trabalho e estudo

Quem pode: requisitos gerais, vistos e prazos por destino

Saber como estudar e trabalhar fora é muito importante nos dias de hoje. Mas não existe uma fórmula pronta, pois isso varia conforme o país e o tipo de visto. 

Em destinos como Canadá, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia, por exemplo, estudantes matriculados em cursos de longa duração podem trabalhar. Porém, em tempo parcial durante as aulas e em período integral nas férias. Veja alguns cenários:

  • Canadá: exige matrícula em cursos de idiomas de longa duração ou programas acadêmicos. O visto de estudante permite até 20 horas de trabalho semanais.
  • Irlanda: permite trabalhar até 20 horas durante o período letivo e 40 horas em férias.
  • Austrália e Nova Zelândia: também permitem até 20 horas semanais em período letivo, com possibilidade de mais horas em férias.
  • Reino Unido: em alguns casos, estudantes de graduação ou pós-graduação podem trabalhar até 20 horas semanais.

Sobre o visto, o ideal é iniciar o processo com antecedência de 6 a 12 meses para evitar contratempos. Tenha em mente que alguns países são bem mais rígidos, como, por exemplo, os Estados Unidos. Você terá que cumprir com os requisitos e exigências específicas do país escolhido. 

Quanto custa?

Se planejar financeiramente é essencial para saber como estudar e trabalhar fora do Brasil sem surpresas. Confira alguns pontos super importantes:

  • Curso: valores variam conforme o destino e a carga horária. Cursos de inglês geralmente custam menos do que programas de intercâmbio;
  • Moradia: opções incluem residência estudantil, casas de família (homestay) ou aluguel compartilhado. O custo mensal gira entre US$ 500 e US$ 1.200;
  • Seguro: obrigatório em quase todos os destinos, varia de US$ 40 a US$ 80 por mês;
  • Transporte: passes mensais de transporte público custam em média entre US$ 70 e US$ 150, dependendo da cidade;
  • Reserva financeira: alguns países exigem comprovação de fundos para manter-se, geralmente entre US$ 3.000 e US$ 6.000, dependendo do tempo de estadia.

Quando ir? (clima e melhor época para embarcar no fim do ano por destino)

Para escolher a melhor época para viajar, é preciso ficar atento a fatores como a época certa e o clima. Por exemplo, se for viajar para o Canadá, tenha em mente que o inverno rigoroso ocorre entre dezembro e fevereiro, indicado para quem gosta de frio e esportes de neve. Para clima mais ameno, prefira viajar entre maio e setembro.

Onde trabalhar com tecnologia: cidades e setores com mais oportunidades

A área de tecnologia é uma das mais abertas a estrangeiros. Cidades como Toronto (Canadá), Dublin (Irlanda), Sydney (Austrália) e Londres (Reino Unido) possuem ecossistemas de inovação em expansão. Oportunidades incluem suporte técnico, desenvolvimento de software, análise de dados e até estágios em startups.

Onde trabalhar na área da saúde: rotinas, exigências e destinos recomendados

A saúde é um setor altamente regulado. Dessa forma, para exercer funções como médico ou enfermeiro, geralmente é necessário validar diplomas. No entanto, estudantes encontram oportunidades em áreas de apoio, como cuidadores, assistentes de idosos e auxiliares em clínicas. Canadá, Reino Unido e Austrália são destinos em que a demanda por profissionais de saúde é constante.

Onde trabalhar em negócios e marketing: hubs corporativos e eventos de networking

Para quem busca experiência em negócios, cidades como Londres, Toronto e Dublin são ótimas opções, pois concentram muitas empresas e startups. Estudantes podem encontrar vagas em áreas administrativas, atendimento ao cliente, marketing digital e eventos corporativos. Porém, participar de feiras e encontros de networking é fundamental para construir contatos.

Outras áreas em alta: hospitalidade, turismo e serviços

Hotéis, restaurantes, cafés e companhias de turismo são grandes empregadores de estudantes estrangeiros. Estados Unidos, Austrália, Irlanda e Nova Zelândia se destacam pela facilidade em contratar estudantes em regime de meio período. Essas funções também ajudam a praticar intensamente o inglês no dia a dia.

Como conquistar a vaga: currículo local, busca de emprego e entrevistas

O mercado de trabalho está muito competitivo e isso não é diferente no exterior. Por isso, o currículo deve ser pensado e adaptado ao padrão local, geralmente em inglês e com ênfase em habilidades práticas. Além disso:

  • Pesquise em sites de emprego do país e grupos de redes sociais.
  • Prepare-se para entrevistas em inglês, praticando respostas claras e objetivas.
  • Valorize sua experiência prévia, mesmo que não seja internacional.

Como combinar horários de estudo e trabalho sem prejudicar a evolução no idioma

A resposta para esse questionamento é o planejamento. Muitos estudantes escolhem cursos no período da manhã e trabalham à tarde ou à noite. Também é possível intensificar os estudos em casa, assistindo a séries, lendo livros e praticando conversação. O equilíbrio entre estudo e trabalho garante aprendizado constante sem sobrecarga.

Como a Fluencypass prepara você: teste de nível, trilha de aulas e inglês para entrevistas

A Fluencypass pode te ajudar a entender como estudar e trabalhar fora do Brasil e a colocar esse plano em ação. Antes mesmo de embarcar, oferecemos um suporte completo, incluindo teste de nível online de inglês gratuito, para você entender a sua necessidade.

Além disso, tenha acesso a programas específicos, com foco em gramática, conversação e inglês profissional. A Fluencypass também é uma plataforma especializada em intercâmbio. Conosco, você pode encontrar os melhores programas sem taxa de agência

Em suma, a Fluencypass organiza todo o processo sem taxa de agência, ajudando você a:

  • Escolher a escola e o curso ideais.
  • Definir a melhor acomodação (residência estudantil ou homestay).
  • Organizar vistos e seguros obrigatórios.
  • Participar de reuniões de pré-embarque, que simulam situações do dia a dia no país de destino.

Roteiro de 90 dias até o embarque: passo a passo semana a semana

Dias 1 a 30
Escolha do destino, curso e acomodação. Realize o teste de nível e inicie aulas preparatórias.
Dias 31 a 60
Envio de documentos, pagamento da matrícula e solicitação do visto.
Dias 61 a 90
Confirmação de matrícula, emissão do visto, compra de passagens e reunião final de pré-embarque.

 

Clique aqui para marcar uma consultoria gratuita (avaliada em R$400) e receber o seu plano de ação personalizado, criado por um especialista.

 

Perguntas frequentes sobre estudar e trabalhar fora do Brasil

Posso trabalhar legalmente em qualquer país durante o intercâmbio?

Não. Apenas países que permitem essa combinação no visto de estudante, como Canadá, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia.

Preciso falar inglês avançado para conseguir emprego?

Não necessariamente. Muitos trabalhos em serviços e hospitalidade aceitam estudantes com inglês intermediário.

Quanto posso ganhar trabalhando fora enquanto estudo?

Depende do país e do tipo de trabalho. Em média, estudantes ganham entre US$ 12 e US$ 20 por hora em países como Canadá e Austrália.

É possível se manter apenas com o salário do trabalho local?

Na maioria dos casos, o salário ajuda a cobrir parte das despesas, mas recomenda-se levar uma reserva financeira.

O intercâmbio ajuda na imigração permanente?

Sim, em alguns destinos, a experiência de estudo e trabalho pode contar pontos para processos de imigração.

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