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7 habilidades que vão alavancar sua carreira e trabalho

Você sabia que o intercâmbio pode te proporcionar habilidades que vão alavancar sua carreira e trabalho? Ele é um ótimo investimento, pois você mira no inglês, mas leva muito mais coisa na sua bagagem de volta.

O trabalho nos dias atuais tem se tornado cada vez mais diferente do que nossos pais e avós presenciavam. Principalmente porque a internet modifica o modo de produzir e se comunicar.

Além da possibilidade de trabalho remoto, ser multitarefa, ter criatividade e ser antifrágil são só algumas das qualidades que se espera do funcionário do século XXI.

Para facilitar sua vida, nós da Intercâmbio Direto trouxemos 7 habilidades que vão alavancar sua carreira e trabalho. Vem comigo! 

Intercâmbio: o hack para desenvolvimento pessoal e profissional

Será que o intercâmbio pode ser realmente essa chave-mestra do mundo profissional? A verdade é que sim, não é incomum ouvir relatos de pessoas que se transformaram, encontraram propósito e voltaram diferente depois de uma experiência como essa.

Na realidade, estudar no exterior é uma daquelas coisas que te deixa a flor da pele. Você não tem sua família para ajudar a resolver problemas, seus amigos de infância estão a centenas de milhares de quilômetros de distância e as emoções parecem estar em uma montanha-russa.

Um desses amigos que fiz durante um intercâmbio resumia muito bem o que acontecia: tudo é mais intenso. Entretanto, isso não é necessariamente ruim, durante o período fora, a impressão é que você vive anos em meses. 

Por isso, é muito provável que as habilidades a seguir voltem melhoradas:

1. Comunicação eficiente

Já dizia o ditado “quem tem boca vai a Roma”, pois é, isso pode acontecer de maneira literal lá fora. Em muitos momentos vai ser preciso por a timidez de lado, perguntar coisas aos locais e se comunicar com outras pessoas.

Isso diz respeito até mesmo a fazer novas amizades, quem faz intercâmbio acaba desconstruindo diversos conceitos equivocados e se torna mais aberto ao próximo.

Para voltar com essa qualidade afiada, a dica é: escutar mais do que falar. Dê espaço para aprender com o outro e se jogar desde o começo. Vai ser preciso, pois quando você for se acostumando o tempo vai passar “depressa”.

2. Inteligência Emocional

Ah o equilíbrio emocional! Essa é uma das poucas habilidades que os robôs não conseguem emular e nem os computadores processar. 

Por isso, da próxima vez que for fazer entrevista, o responsável do RH vai pensar muito mais em suas soft skills do que se consegue usar fórmulas do Excel.

Segundo o vagas.com soft skills são competências comportamentais, ou seja, atributos pessoais que você precisa ter para ser bem-sucedido no local de trabalho e não são aprendidas de modo mecânico, como usar uma calculadora financeira, mas depende do contato com o outro. Dentro delas está a inteligência emocional.

Durante o intercâmbio, essa é uma qualidade que é afinada a todo momento. Você vai precisar administrar saudade da família, pressão dos estudos, euforia de viajar com a galera e os “crushs” passageiros.

Vai por mim, se conseguir lidar com essas emoções que parecem estar em um brinquedo radical, se adaptar a rotina de uma empresa será muito mais fácil.

3. Trabalho em equipe

Quem já fez intercâmbio vai concordar comigo que se articular em equipe faz parte das 7 habilidades que vão alavancar sua carreira e trabalho. Essa é um dos requisitos das principais empresas, como Google, Microsoft, Nu Bank etc.

Você precisa fazer parte do time e abraçar o grupo como uma família. Dividir apartamento na Europa, dormir na moradia estudantil nos Estados Unidos ou em uma casa de Família, com certeza é como fazer trainee para projetos em equipe.

Para começar é preciso pagar contas em conjunto, organizar a casa e fazer compras de supermercado. Mas também tem o lado bom, como planejar as melhores trips e embarcar nas aventuras mais insanas.

Falando nisso, ter um círculo de amigos brasileiros durante a estada no exterior pode ser reconfortante, principalmente se for para mais de 3 meses. A gente se ajuda nos perrengues, faz festa junto e ainda mantém a amizade depois que volta para o Brasil.

4. Autoconfiança

Da mesma forma, se você é a pessoa que entende inglês, mas insiste em dizer “I don’t speak English”, estudar na Irlanda, Inglaterra ou África do Sul será o empurrão para sua autoconfiança.

Depois de algumas semanas você se sente muito mais confortável com a língua e o ambiente. Isso ajuda a constituir uma verdadeira “autoestima linguística” que serve de empoderamento.

Pode confiar, responder “I do”, quando alguém te perguntar se fala inglês será apenas a ponta do iceberg da sua autoconfiança. E isso abre muitas portas no mercado de trabalho.

5. Facilidade de assimilar novos conhecimentos

Além disso, é comprovado cientificamente que aprender uma nova língua é como uma ginástica cerebral. Imagina só! A todo momento você está levantando e abaixando disjuntores de línguas diferentes.

Toda essa mecânica ajuda a tonar seu cérebro mais flexível e propício para aprender outras habilidades. Acrescido a isso, cientistas afirmam que quem é bilingue acaba prevenindo o cérebro de doenças como o Alzheimer.

6. Organização

Embora muitas pessoas afirmem ter organização, é comum ver nos escritórios pilhas de papéis, documentos perdidos, área de trabalho lotada no computador. Por isso, quem realmente sabe manter o ambiente asseado, cumprir com horários e tarefas, se destaca.

O intercambista precisa lidar com isso desde as papeladas para solicitar o visto ao contrato de aluguel assinado. E não para por aí, viver em um ambiente compartilhado também demanda bastante limpeza e ordem.

Sem falar que o orçamento mensal é calculado nos mínimos detalhes, ninguém merece ter que apelar ao miojo, não é verdade?

7. Antifragilidade

Por último, temos que falar da antifragilidade, se você gosta de se sentir resiliente, tá na hora de adicionar outra habilidade.

A antifragilidade diz respeito a possibilidade de não só resistir aos transtornos do dia a dia, mas aprender com eles e se tornar uma pessoa melhor a partir dessas experiências.

Basicamente, é isso que uma empresa espera do candidato. Ela quer que ele reconheça os pontos a serem melhorados e consiga atingir esse objetivo.

O próprio aprendizado de uma segunda língua já é o caminho ideal para desenvolver antifragilidade, mas estando em outro país, a todo momento você é testado e aprende coisas novas. Só a antifragilidade ajuda a conseguir superar os choque-culturais e aprender com eles.

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